quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Planos das Agendas 21 Locais do DF para 2013

Subsecretário Recebe Administradores Regionais para Encontro de Articulação

O Subsecretário de Sustentabilidade Socioambiental da Semarh, Cadu Valadares, esteve reunido na manhã da quarta-feira (21/11) com as Administrações Regionais.
 

O encontro ocorreu no auditório da Secretaria de Segurança Pública e teve por objetivo articular com as Regiões Administrativas uma aproximação com as lideranças comunitárias, de modo a fomentar e viabilizar a criação das Agendas 21 locais, no âmbito do Distrito Federal. Compareceram representantes de várias R.A.’s, como São Sebastião, Paranoá, Lago Norte, Setor Complementar de Indústria e Abastecimento – SCIA, Planaltina, Sobradinho II, Gama, Brazlândia, Riacho Fundo e Park Way. Na oportunidade, foram apresentadas as consultoras Cristiane Soares e Elisa Sette, contratadas via Unesco pelo Instituto Brasília Ambiental – Ibram, especificamente para tratar da construção da Agenda 21 no âmbito do Distrito Federal.
 
 
SOBRE A REUNIÃO
 
Cadu Valadares abriu a reunião saudando os participantes, e comentado acerca da importância da parceria estabelecida entre o Governo e a sociedade para o sucesso das ações da Agenda 21. Além disso, informou sobre o resultado do trabalho desenvolvido pelo Grupo de Trabalho do Fórum da Agenda 21 do DF, destacando que o grande avanço do exercício 2012 foi a elaboração do documento contendo as ações previstas para serem implementadas ao longo do ano de 2013, que envolvem os diversos órgãos de governo local, instituições de educação e entidades da sociedade civil organizada.
 
 
Após, o professor Davi Fagundes, Presidente da Agenda 21 de Taguatinga, convidado da Subsecretaria em função da experiência de mais de uma década ligada à Agenda 21, apresentou as propostas que foram desenvolvidas em Planaltina e Taguatinga, respectivamente, por ocasião de sua gestão. Finalizando o encontro, Cadu Valadares oportunizou aos participantes que fizessem uso da palavra, apresentando dúvidas e sugestões. Grande parte dos presentes falou sobre as experiências em suas R.A.’s e se disseram comprometidos com a proposta apresentada. Definiu-se que em fevereiro de 2013 haverá novo encontro para alinhamento das ações pactuadas.
 
 
 
 
 
 

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Nióbio - Maior Riqueza do Brasil

 
 
Acorda Brasil!
 
O nióbio é um elemento químico, de símbolo Nb, número atômico 41 (41 prótons e 41 elétrons) e massa atómica 92,9 u. É um elemento de transição pertencente ao grupo 5 ou VB da classificação periódica dos elementos. O nome deriva da deusa grega Níobe, filha de Tântalo — que por sua vez deu nome a outro elemento da família 5B, o tântalo. É usado principalmente em ligas de aço para a produção de tubos condutores de fluidos. Em condições normais, é sólido. Foi descoberto em 1801 pelo inglês Charles Hatchett. O Brasil é o maior produtor mundial de nióbio e ferronióbio, uma liga de nióbio e ferro.[1]

Características principais
 
O nióbio é um metal dúctil, cinza brilhante, que passa a adquirir uma coloração azulada quando em contato com o ar em temperatura ambiente após um longo período. Suas propriedades químicas são muito semelhantes às do tântalo (elemento químico), que está situado no mesmo grupo.
O metal começa a oxidar-se com o ar a 201 °C e seus estados de oxidação mais comuns são +3 e +5.
 
Aplicações

O nióbio apresenta numerosas aplicações. É usado em alguns aços inoxidáveis e em outras ligas de metais não ferrosos. Estas ligas devido à resistência são geralmente usadas para a fabricação de tubos transportadores de água e petróleo a longas distâncias. Usado em indústrias nucleares devido a sua baixa captura de nêutrons termais. Usado em soldas elétricas.Devido a sua coloração é utilizado, geralmente na forma de liga metálica, para a produção de joias como, por exemplo, os piercings. Quantidades apreciáveis de nióbio são utilizados em superligas para fabricação de componentes de motores de jatos , subconjuntos de foguetes , ou seja, equipamentos que necessitem altas resistências a combustão. Pesquisas avançadas com este metal foram utilizados no programa Gemini. O nióbio está sendo avaliado como uma alternativa ao tântalo para a utilização em capacitores. O nióbio se converte num supercondutor quando reduzido a temperaturas criogênicas. Na pressão atmosférica (e quando puro) , tem a mais alta temperatura crítica entre os elementos supercondutores de tipo I, 9.3 K. Além disso, é um elemento presente em ligas de supercondutores que são do tipo II (como o vanádio e o tecnécio ), significando que atinge a temperatura crítica a temperaturas bem mais altas que os supercondutores de tipo I (30K, por exemplo).
 
História

O nióbio (mitologia grega: Níobe, filha de Tântalo) foi descoberto por Charles Hatchett em 1801. Hatchett encontrou o elemento no mineral columbita enviado para a Inglaterra em torno de 1750 por John Winthrop, que foi o primeiro governador de Connecticut. Devido à semelhança, havia uma grande confusão entre os elementos nióbio e tântalo que só foi resolvida em 1846 por Heinrich Rose e Jean Charles Galissard de Marignac que redescobriram o elemento. Desconhecendo o trabalho de Hatchett Since denominou o elemento de nióbio. Em 1864, Christian Blomstrand foi o primeiro a preparar o elemento pela redução do cloreto de nióbio, por aquecimento, numa atmosfera de hidrogênio. “Columbium” foi o nome dado originalmente ao elemento nióbio por Hatchet, porém, a IUPAC adotou oficialmente o nome “niobium" em 1950, após 100 anos de controvérsias. Muitas sociedades químicas e organizações governamentais referem-se ao elemento 41 pelo nome IUPAC. Entretanto, a maioria dos metalúrgicos e produtores comerciais do metal, principalmente estadunidenses, adota o seu nome original colúmbio. Recentemente, o professor Luiz Roberto Martins de Miranda, da COPPE, UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), em orientação a diversas teses de mestrado e doutorado, descobriu ser o óxido de nióbio um poderoso agente anticorrosivo, capaz de suportar a ação de ácidos extremamente agressivos, como os naftênicos, hoje muito comuns no dia-a-dia da indústria de petróleo. Tal descoberta gerou patentes de processos e produtos, hoje já em uso por indústrias de petróleo e aciarias com o nome comercial de Niobização.[2]

Ocorrência - Placa de Nióbio

O elemento nunca foi encontrado livre na natureza. É encontrado em minerais tais como niobita (columbita) (Fe, Mn)(Nb, Ta)2O6, niobita-tantalita [(Fe, Mn)(Ta, Nb)2O6], pirocloro (NaCaNb2O6F ), e euxenita [(Y, Ca, Ce, U, Th) (Nb, Ta, Ti)2O6]. Minerais que contêm nióbio geralmente contêm também o tântalo. Grandes depósitos de nióbio foram encontrados associados a rochas de carbono – silicatos, e como constituinte do pirocloro. O Brasil detém 98% das reservas mundiais exploráveis de nióbio no mundo, e mais de 90% do total do minério presente no Planeta. Terra.[3][4] As Jazidas estão presentes em 3 cidades brasileiras: 61% proveniente de Araxá (MG), 21% das reservas em Catalão (GO) e outros 12% em São Gabriel da Cachoeira (AM).[5] Outra reserva importante de minerais de nióbio é do Canadá.[6]
 
Isótopos

O nióbio apresenta um único isótopo estável: Nb-93. Os radioisótopos mais estáveis são o Nb-92 com meia-vida de 34,7 milhões de anos, Nb-94 ( meia-vida de 20300 anos ) e o Nb-91 com meia-vida de 680 anos. Existe também um metaestável ( 0,031 mega elétron-volts ) com meia-vida de 16,13 anos Outros vinte e três radioisótopos foram caraterizados. A maioria com meias-vida abaixo de duas horas, exceto o Nb-95 ( 35 dias ), o Nb-96 ( 23,4 horas ) e o Nb-90 ( 14,6 horas ). O modo preliminar de decaimento dos isótopos com massas abaixo do isótopo estável Nb-93 é do tipo captura eletrônica e após este através de emissão beta , com casos de emissão de nêutrons como ocorre com os radioisótopos Nb-104, 109 e 110.
 
Precauções
 
Compostos que contêm nióbio raramente são encontrados pelas pessoas. Porém, em sua maioria, são altamente tóxicos. O pó metálico deste elemento irrita os olhos e a pele, e pode apresentar riscos de entrar em combustão. Para o nióbio não se conhece nenhum papel biológico.
 
Referências

1.↑ [1]
2.↑ Tinta anticorrosividade de nióbio rende à COPPE patente internacional. Disponível em: <
http://www.planeta.coppe.ufrj.br/artigo.php?artigo=710>. Acesso em: 15 jan. 2009.
3.↑ Brasil é o maior produtor de nióbio, diz secretário. Assessoria de Comunicação Social do Ministério de Minas e Energia (05 de abril de 2012). Página visitada em 10 de novembro de 2012.
4.↑ Pereira, Rui. Nióbio (PDF). Página visitada em 10 de novembro de 2012.
5.↑ Amazônia - Um tesouro a explora
6.↑ Mineral USGS

Fonte: Wikipédia



 

 
 
 
 
 
 

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Nascente do Buritizinho está sendo aterrada‏

Ao visitar recentemente a Cidade de Planaltina-DF, no final da Avenida Marechal Deodoro Quadra  176, encontrei nascente do Buritizinho em situação de degradação total, conforme imagens abaixo:












Cabem ser tomadas todas as providências, para reverter o quadro em que se encontra a mesma, acionando a Administração Regional de Planaltina (conversar com o Professor Júnior).
Enviei a mensagem para que os Órgãos responsáveis tomem as providências.
Sucesso Sempre.

Att,
Prof. Davi Silva Fagundes

Contato:  55  (061) 8453-0308
Ambientalista - Educador Ambiental - Gestor de Recursos Hídricos
Conselho de Recursos Hídricos do Distrito Federal
Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paranoá

Nosso Site: http://rebal21.ning.com/group/agenda21dodistritofederalss

Nosso Blog: http://agenda21taguatinga-df.blogspot.com/2011/01/noticias.html

Facebook: http://www.facebook.com/pages/Agenda-21-taguatinga-DF/164125133717545

"Seja a mudança que você quer no mundo” [Gandhi]

"O Exercício da Cidadania, se dá pela preocupação e participação dos pares na Sociedade. A ausência dessa participação cidadã, enfraquece os movimentos sociais locais, a Democracia, a Liberdade e o Direito de termos uma Vida Melhor". [Davi Silva Fagundes]

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Parques em Planaltina não são abertos ao público

A reportagem da Rede Globo mostra a situação de total abandono dos Parques Ecológicos no Distrito Federal. A denúncia foi feita contra o GDF - Semarh e IBRAM à CLDF para que o GDF tome providências a respeito. 

Local da reportagem - Planaltina/DF



domingo, 8 de abril de 2012

Zoneamento Ecológico-Econômico

O Zoneamento Ecológico-Econômico é um instrumento, de caráter técnico e político, previsto na Política Nacional do Meio Ambiente e na Lei Orgânica do DF e que objetiva subsidiar as ações de planejamento, de modo a otimizar o uso do espaço e promover o desenvolvimento sustentável do território a partir do conhecimento das potencialidades e vulnerabilidades socioambientais existentes. Utilizando para isso um mecanismo de compartimentação da paisagem em diferentes áreas (zonas) que possuem atributos físicos, bióticos, socioeconômicos e institucionais específicos; determinando-se para cada zona um conjunto de diretrizes gerais e específicas que nortearão as políticas públicas e as ações de ocupação humana no território.

O Zoneamento Ecológico-Econômico do DF é um dos compromissos institucionais firmados pelo Governo do Distrito Federal - GDF e o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios no Termo de Ajustamento de Conduta – TAC no 002/2007, firmado em julho de 2007, e que trata da questão do processo de regularização dos parcelamentos irregulares do solo.


A responsabilidade institucional de conduzir o processo de elaboração do ZEE no Distrito Federal foi delegada a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente do DF – SEDUMA, no âmbito do Programa Brasília Sustentável, que tem por objetivo assegurar a qualidade dos recursos hídricos do DF e da região metropolitana de Brasília promovendo a melhoria das condições de vida da população e a gestão sustentável do território.


No âmbito do Programa Brasília Sustentável, a elaboração do ZEE-DF está inserida no Componente de Políticas de Desenvolvimento Institucional, Sub-componente Gestão Ambiental e de Recursos Hídricos, no item relativo ao Apoio à Gestão das Unidades de Conservação no Distrito Federal.

A execução técnica do ZEE/DF está a cargo da Greentec Consultoria e Planejamento Ltda, que foi a empresa vencedora do processo licitatório - Solicitação de Proposta nº 004/2008, por meio do contrato de serviço nº 21/2009 (UGP/SEDUMA). >>> Leia mais...

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Por que plantar uma árvore?

Já parou para pensar alguma vez e se perguntar? Árvore genealógica, Árvore da vida, etc.? Por que a natureza deu à árvore centenas e centenas de anos, para os homens e outros animais poucos anos de vida? Será que a natureza é incoerente ou inteligente? Bem, não é difícil responder estas perguntas.


A árvore nos dá seu fruto, sua sombra, cura nossa enfermidade, o ar puro que respiramos, protege a terra, rios e as nascentes. E o que damos a ela em troca? Damos machadadas, jogamos veneno, as queimamos, tiramos seu espaço, e no final, a reverenciamos como ornamentos em forma de móveis....

"Aprenda a amar as árvores e aprenderá amar a si mesmo". (Silvio Campos)

LEI Nº 9.605, DE 12 DE FEVEREIRO DE 1998

Art. 49. Destruir, danificar, lesar ou maltratar, por qualquer modo ou meio, plantas de ornamentação de logradouros públicos ou em propriedade privada alheia:

Pena - detenção, de três meses a um ano, ou multa, ou ambas as penas cumulativamente.

Parágrafo único. No crime culposo, a pena é de um a seis meses, ou multa.
Dia 21 de Setembro é o Dia da Árvore...

Do dia 21 ao dia 26 de Setembro comemora-se a semana da árvore.

Se as pessoas soubessem a importância da árvore, ela deveria ser lembrada todos os dias.

Cerca de 11 espécies de palmeiras correm sério risco de extinção e duas já podem ser consideradas extintas do território brasileiro. Uma delas, Trithrinax schyzophylla, ainda pode ser encontrada em estado nativo no território paraguaio. A outra, Butia leptospatha, não teve a mesma sorte. Coletada uma única vez no Brasil em 1936 e descrita em 1940, nunca mais foi encontrada em seu habitat natural no sul do Mato Grosso do Sul, uma vez que toda a vegetação do cerrado onde ela ocorria foi virtualmente varrida da região. Não há registro da existência de nenhum exemplar cultivado desta espécie em qualquer parte do mundo.



Um cipreste mexicano, por exemplo, possui um tronco com 58 metros de circunferência. Uma outra árvore, desta vez uma sequóia, conhecida como General Sherman, encontrada em um parque nacional americano, possui 83 metros de altura, sendo considerada a maior conífera do planeta.



O grande jequitibá em Ribeirão Preto



Palmeiras ameaçadas de Extinção

Por que plantar uma árvore?

As árvores podem promover diversos benefícios nas áreas urbanas, como: regularidade do clima redução da poluição atmosférica melhoria do ciclo hidrológico (melhor regularidade de chuvas) redução da velocidade dos ventos melhoria das condições do solo urbano aumento da diversidade e quantidade da fauna nas cidades, especialmente de pássaros melhoria das condições acústicas, diminuindo a poluição sonora opções de recreação e lazer em parques, praças e jardins valorização dos imóveis embelezamento das cidades as árvores nas cidades são habitat para inúmeras espécies de aves.












Previna sua arvore de adoecer

Há diversas possíveis causas. As mudas podem sair do viveiro com algum problema O solo pode ser muito fraco ou compactado A área sem calçamento ao redor do tronco pode não ser suficiente para a entrada de água e nutrientes As árvores podem adoecer, caso sejam feitas práticas de poda inadequadas

As árvores no ambiente urbano normalmente apresentam sintomas de estresse, ficam debilitadas e são atrativos para o ataque de fungos ou insetos.

Diga "Não" a mutilação de árvores!

Árvores na zona urbana e poda é uma relação tão arraigada na mente das pessoas, que muitas vezes se cometem grandes erros sob a ilusão de estar realizando a prática mais acertada. A poda de árvores é uma agressão a um organismo vivo - a árvore - que possui estrutura e funções bem definidas e alguns mecanismos e processos de defesa contra seus inimigos naturais. Contra a poda e suas conseqüências danosas não existe defesa, a não ser a tentativa de recompor a estrutura original, definida geneticamente.

Você sabe quantos anos vive uma árvore?

As árvores sempre exerceram um fascínio sobre o homem. Prova disso é a constante presença destes seres vivos em lendas e tradições existentes pelo mundo. A razão de tanto fascínio talvez explique-se em sua longevidade, que em alguns casos pode chegar a 4000 anos. Outro motivo para tanto fascínio seria pelas dimensões a que estas podem chegar.A datação do jequitibá-rosa de Vassununga foi feita dentro da metodologia científica pelo biólogo Manuel de Godoy, que vive em Pirassununga e organiza excursões para a árvore desde os 16 anos. Suas medições, que começaram em 1970, duraram 18 anos. Ele contou os anéis de três troncos de jequitibás mortos e mediu seus diâmetros. Pôs os dados no computador e, comparando com o diâmetro do jequitibá, chegou à estimativa de 3.020 anos.

Hoje, entretanto, pesquisadores como a bióloga Giselda Durigan, do Instituto Florestal, discordam da idade da árvore: "O jequitibá não precisa de 3 mil anos para ficar daquele tamanho", diz. Há quem diga que ele deve ter uns 700 anos. "O clima tropical faz as árvores crescerem e morrerem rápido. Em Assis temos um jequitibá plantado há 30 anos com quase 80 centímetros de tronco. Até agora ninguém sabe ao certo, quantos milhares de anos pode viver uma arvore

Como cuidar da arvore se ela sofrer ferimentos a machado ou serra elétrica

É importante tratar o local do corte com substâncias que impedem a ação de organismos nocivos (pragas e fungos) à planta, principalmente nos casos onde os ramos são grossos. As mais utilizadas são: calda bordalesa, mastique, cera de enxerto e pastas fungicidas.o processo de cicatrização pode ocorrer de maneira natural mas isto dependerá da saúde da arvore e o tipo do ataque que vai receber se puder ajudá-la terá a certeza de sua recuperação.

Curiosidades científicas

A sementes de gonçalo-alves, um arbusto do cerrado, germinaram mais rápido no espaço do que as que brotaram aqui na Terra. A conclusão é da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), após receber o material levado para o espaço pelo astronauta brasileiro Marcos Pontes. Natural de Bauru-SP.

Fonte:
http://www.achetudoeregiao.com.br/Arvores/arvores.htm

Biodiversidade

O que é Biodiversidade?

O termo biodiversidade - ou diversidade biológica - descreve a riqueza e a variedade do mundo natural. As plantas, os animais e os microrganismos fornecem alimentos, remédios e boa parte da matéria-prima industrial consumida pelo ser humano.

Para entender o que é a biodiversidade, devemos considerar o termo em dois níveis diferentes: todas as formas de vida, assim como os genes contidos em cada indivíduo, e as inter-relações, ou ecossistemas, na qual a existência de uma espécie afeta diretamente muitas outras.

A diversidade biológica está presente em todo lugar: no meio dos desertos, nas tundras congeladas ou nas fontes de água sulfurosas. A diversidade genética possibilitou a adaptação da vida nos mais diversos pontos do planeta. As plantas, por exemplo, estão na base dos ecossistemas.



Como elas florescem com mais intensidade nas áreas úmidas e quentes, a maior diversidade é detectada nos trópicos, como é o caso da Amazônia e sua excepcional vegetação.


Quantas espécies existem no mundo?

Não se sabe quantas espécies vegetais e animais existem no mundo. As estimativas variam entre 10 e 50 milhões, mas até agora os cientistas classificaram e deram nome a somente 1,5 milhão de espécies.

Entre os especialistas, o Brasil é considerado o país da "megadiversidade": aproximadamente 20% das espécies conhecidas no mundo estão aqui. É bastante divulgado, por exemplo, o potencial terapêutico das plantas da Amazônia.



Quais as principais ameaças à Biodiversidade?


A poluição, o uso excessivo dos recursos naturais, a expansão da fronteira agrícola em detrimento dos habitats naturais, a expansão urbana e industrial, tudo isso está levando muitas espécies vegetais e animais à extinção.


A cada ano, aproximadamente 17 milhões de hectares de floresta tropical são desmatados. As estimativas sugerem que, se isso continuar, entre 5% e 10% das espécies que habitam as florestas tropicais poderão, estar extintas dentro dos próximos 30 anos.


A sociedade moderna - particularmente os países ricos - desperdiça grande quantidade de recursos naturais. A elevada produção e uso de papel, por exemplo, é uma ameaça constante às florestas.


A exploração excessiva de algumas espécies também pode causar a sua completa extinção. Por causa do uso medicinal de chifres de rinocerontes em Sumatra e em Java, por exemplo, o animal foi caçado até o limiar da extinção.


A poluição é outra grave ameaça à biodiversidade do planeta. Na Suécia, a poluição e a acidez das águas impede a sobrevivência de peixes e plantas em quatro mil lagos do país. A introdução de espécies animais e vegetais em diferentes ecossistemas também pode ser prejudicial, pois acaba colocando em risco a biodiversidade de toda uma área, região ou país.
Um caso bem conhecido é o da importação do sapo cururu pelo governo da Austrália, com objetivo de controlar uma peste nas plantações de cana-de-açúcar no nordeste do país.


O animal revelou-se um predador voraz dos répteis e anfíbios da região, tornando-se um problema a mais para os produtores, e não uma solução.


Reciclagem


A reciclagem é um processo industrial que converte o lixo descartado (matéria-prima secundária) em produto semelhante ao inicial ou outro. Reciclar é economizar energia, poupar recursos naturais e trazer de volta ao ciclo produtivo o que é jogado fora. A palavra reciclagem foi introduzida ao vocabulário internacional no final da década de 80, quando foi constatado que as fontes de petróleo e outras matérias-primas não renováveis estavam e estão se esgotando. Reciclar significa = Re (repetir) + Cycle (ciclo).


Para compreendermos a reciclagem, é importante "reciclarmos" o conceito que temos de lixo, deixando de enxergá-lo como uma coisa suja e inútil em sua totalidade. O primeiro passo é perceber que o lixo é fonte de riqueza e que para ser reciclada deve ser separado. Ele pode ser separado de diversas maneiras, sendo a mais simples separar o lixo orgânico do inorgânico (lixo molhado/ lixo seco).


Tempo de Decomposição dos Materiais


Aço: Mais de 100 anos
Alumínio: 200 a 500 anos
Cerâmica: Indeterminado
Chicletes: 5 anos
Cordas de nylon: 30 anos
Embalagens Longa Vida: Até 100 anos (alumínio)
Embalagens PET: Mais de 100 anos
Esponjas: Indeterminado
Filtros de cigarros: 5 anos
Isopor: Indeterminado
Louças: Indeterminado
Luvas de borracha: Indeterminado
Metais (componentes de equipamentos): Cerca de 450 anos
Papel e papelão: Cerca de 6 meses
Plástico (embalagens, equipamentos): Até 450 anos
Pneus: Indeterminado
Sacos e sacolas plásticas: Mais de 100 anos
Vidros: Indeterminado

Fonte: www.wwf.org.br